sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Princesa da minha vida ♥





Eu queria saber me expressar melhor...
Saber usar palavras bonitas, com muita coerência, encaixar tudo perfeitamente bem... Mas eu não sei.
Só sei que eu to aqui agora pra explicar (ou pelo menos tentar) o amor que eu sinto por essa princesa.
Na verdade, não explicarei nada... Porque é impossível!
Não dá pra explicar o que eu sinto ao olhar esse rostinho angelical, esses olhinhos brilhantes, essa fisionomia de pureza, essas mãos gordinhas, essas bochechas fofas... Como explicar um sentimento tão, tããão grande, que enche meu coração de alegria, paz, felicidade e amor? Não dá!
Sabe quando você encontra o amor da sua vida? Então... O amor que eu sinto por ela é muito maior. Eu tenho certeza.
Sabe quando você sente uma saudaaaaade; uma tristeza por não poder abraçar, beijar, sentir o cheirinho ou até mesmo tristeza por, simplesmente, saber que está longe?
É isso que eu tô sentindo agora...
E a saudade tá graaaaande! :(
Mas o que me conforta é saber que dentro de um mês, mais ou menos, eu poderei fazer isso que a distância não deixa.
Princesa eu te amo MUITO, obrigada por fazer parte das nossas vidas e encher-nos de alegria!
Que Deus, nosso Pai bondoso e perfeito, continue te abençoando e que Ele ilumine seus caminhos, sendo eles cheio de paz, amor, felicidade, saúde e sucesso!
TE AMO DEMAIS!

Despedida - Cecília Meireles

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Despedida

Por mim, e por vós, e por mais aquilo
que está onde as outras coisas nunca estão
deixo o mar bravo e o céu tranqüilo:
quero solidão.
Meu caminho é sem marcos nem paisagens.
E como o conheces? - me perguntarão. -
Por não Ter palavras, por não ter imagem.
Nenhum inimigo e nenhum irmão.
Que procuras?
Tudo.
Que desejas?
Nada.
Viajo sozinha com o meu coração.
Não ando perdida, mas desencontrada.
Levo o meu rumo na minha mão.
A memória voou da minha fronte.
Voou meu amor, minha imaginação...
Talvez eu morra antes do horizonte.
Memória, amor e o resto onde estarão?
Deixo aqui meu corpo, entre o sol e a terra.
(Beijo-te, corpo meu, todo desilusão!
Estandarte triste de uma estranha guerra...)
Quero solidão.



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