sábado, 7 de julho de 2012

Mais um título pro TODO PODEROSO!


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E o meu CORINTHIANS, o meu AMOR, foi campeão da tão esperada Copa Libertadores da América!
E eu só estou escrevendo agora porque a ficha ainda tá caindo... Aos poucos... Afinal, como todos dizem: “demorou tanto” que nem dá pra acreditar!
E só pra constar: mesmo se não ganhasse eu continuaria AMANDO. Sabe o porquê? Porque o Corinthians é muito, mas muito MAIOR do que qualquer título. E tem como explicar isso? Não... Se algum Corintiano souber, por favor, tem uma nação com mais de 30 milhões de loucos apaixonados querendo saber como explicar isso aos “antis”.

E agora, qual vai ser a piadinha? “Meu time ganhou antes do seu”? HAHAHAHAHAHAHAH É muito engraçado ler e ouvir coisas desse tipo.
A inveja é tanta que vocês não aceitam que o Corinthians ganhou a Libertadores e a piadinha acabou, né? 

Acabei de ver essa imagem no Facebook:

VERGONHA? De que? De não ser grande o suficiente pra aparecer no Fantástico também? De torcer pra um time tão medíocre a ponto de não ser notícia na TV?
Aí me falaram que o time “não precisa ser bom... basta ser amado... não como certos times que precisam sempre da ajuda da tv globo para ter um grande sucesso
” OI??? Vocês acham mesmo que um time que tem mais de 30 milhões de torcedores loucos e apaixonados precisa da “ajuda da TV Globo”??? Me poupe, né! HAHAHAHAHAHHAHAH É só rindo mesmo!

Tenho um recadinho pra quem é “anti”: recolha-se à sua insignificância, com seu timinho medíocre, e aceite que o MEU CORINTHIANS foi CAMPEÃO da LIBERTADORES em 2012, de uma forma que nenhum outro time foi capaz de conseguir: INVICTO!

Um beijo, saudações alvinegras e VAI CORINTHIANS!



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domingo, 20 de maio de 2012

"..."




Andei/ando sentindo — imagine, que retrocesso emocional — CARÊNCIA AFETIVA. Das brabas. Passei uns três, quatro anos fazendo a bicha durona, dizendo coisas do tipo "ai, amor? é coisa de extrema juventude, isso não existe." Não sei bem como, começou a doer, a faltar. Uma sede daquelas de comercial de Sprite no Saara lembra?
(Caio Fernando Abreu. Carta a Maria Lídia Magliani)
 

sexta-feira, 18 de maio de 2012

quinta-feira, 17 de maio de 2012



"Mas ando de saco muito cheio com essas coisas. De repente tô trabalhando num lugar que me obriga a ir contra tudo que penso e sinto. Não sei como resolver tudo isso. Mas tudo bem, tô calmo e ponderado, embora a vontade seja de agredir todo mundo, dizer meia dúzia de verdades e sair pisando duro. Não vou fazer nenhuma loucura."
Caio Fernando Abreu

sábado, 21 de abril de 2012

Tristeza?


"Tristeza é quando chove
quando está calor demais
quando o corpo dói
e os olhos pesam
tristeza é quando se dorme pouco
quando a voz sai fraca
quando as palavras cessam
e o corpo desobedece
tristeza é quando não se acha graça
quando não se sente fome
quando qualquer bobagem
nos faz chorar
tristeza é quando parece
que não vai acabar..."

Martha Medeiros

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Felicidade Realista



A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.
Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.
Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas.
E quanto ao amor? Ah, o amor.. não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito.

É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista.
Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. 

Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.
Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.
Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno.
Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente. 

A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas
desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as
regras, demita-se.
Invente seu próprio jogo.
Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça de que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não
sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração.
Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade...



Mário Quintana



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domingo, 8 de abril de 2012

É, definitivamente... Estou cansada e sem tempo! Definitivamente... Preciso de férias! Definitivamente... Apesar dos pesares, eu tenho a certeza de que posso dizer: "DEUS, OBRIGADA POR TUDO!"

sexta-feira, 9 de março de 2012

Sonho de uma Flauta




"Nem toda palavra é
Aquilo que o dicionário diz
Nem todo pedaço de pedra
Se parece com tijolo ou com pedra de giz
Avião parece passarinho
Que não sabe bater asa
Passarinho voando longe
Parece borboleta que fugiu de casa
Borboleta parece flor
Que o vento tirou pra dançar
Flor parece a gente
Pois somos semente do que ainda virá
A gente parece formiga
Lá de cima do avião
O céu parece um chão de areia
Parece descanso pra minha oração
A nuvem parece fumaça
Tem gente que acha que ela é algodão
Algodão as vezes é doce
Mas as vezes né doce não
Sonho parece verdade
Quando a gente esquece de acordar
O dia parece metade
Quando a gente acorda e esquece de levantar
Hum... E o mundo é perfeito
Hum... E o mundo é perfeito
E o mundo é perfeito
Eu não pareço meu pai
Nem pareço com meu irmão
Sei que toda mãe é santa
Sei que incerteza traz inspiração
Tem beijo que parece mordida
Tem mordida que parece carinho
Tem carinho que parece briga
Tem briga que aparece pra trazer sorriso
Tem riso que parece choro
Tem choro que é por alegria
Tem dia que parece noite
E a tristeza parece poesia
Tem motivo pra viver de novo
Tem o novo que quer ter motivo
Tem aquele que parece feio
Mas o coração nos diz que é o mais bonito
Descobrir o verdadeiro sentido das coisas
É querer saber demais
Querer saber demais
Sonho parece verdade
Quando a gente esquece de acordar
O dia parece metade
Quando a gente acorda e esquece de levantar
Mas sonho parece verdade
Quando a gente esquece de acordar
E o dia parece metade
Quando a gente acorda e esquece de levantar
Hum... E o mundo é perfeito!
Hum... E o mundo é perfeito!
Hum... E o mundo é perfeito!
Hum..."

O Teatro Mágico

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012




"Chorei três horas, depois dormi dois dias. Parece incrível ainda estar vivo quando já não se acredita em mais nada. Olhar, quando já não se acredita no que se vê. E não sentir dor nem medo porque atingiram seu limite. E não ter nada além deste amplo vazio que poderei preencher como quiser ou deixá-lo assim, sozinho em si mesmo, completo, total."
                                                                                                                                                                                                                                                                                 Caio Fernando Abreu 


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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012




                  "Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. 

        Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro."


                                                                                                 Clarice Lispector

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